Um chocolate pra quem me explicar de onde vem os termos “tirar o pé da janta” e “zona do agrião”.
Diálogos reais parte 2
Cara liga pro SAC da empresa: Oi, aqui é o Itamar, queria resolver uma dúvida com a automação.
Moça do SAC: Só um minuto, vou transferir.
(transfere a ligação)
Fulano: Automação, Fulano.
Moça do SAC: Fulano, é o Itamar na linha.
Fulano: Ei Itamar, tudo bom?
(…)
Diálogos reais parte 1
Recepcionista do hotel: Por favor, cadê o voucher?
Cara (apontando para o amigo): Não veio voucher nenhum, só eu e ele.
Joss Stone – Change (Vinnie Jones Intro)
You see I know change
I see change
I embody change
All we do is change
Yeah, I know changeWe are born to change
We sometimes regard it as a metaphor
That reflects the way things ought to beIn fact change takes time
It exceeds expectations
It requires both now and then
See although the players change
The song remains the same
And the truth is
You gotta have the balls to change
Busca
Um cara aqui no trabalho entrou no Yahoo pra descobrir o endereço do Google… 😐
Três segundos
Sabem aquela história de que os três primeiros segundos de uma ligação não são cobrados? Pois é, isso pra mim é a tradução do sovinismo* e do pão-durismo**. Outro dia uma adolescente, por engano, utilizou essa modalidade de ligação. Só pra tirar uma onda com a cara dela, não respondia e nem retornava. E ela naquela aporrinhação de “Oi, quem tá falando?” e desligar, até ela finalmente desistir.
E o mais incrível que tem gente conversando assim. Honestamente, se você faz ligações assim, não merecia nem ter celular.
* Sovinismo deve existir. Vem de sovina, parece claro, né?
** Pão-durismo eu acho que existe. A Thaís e a Karina usaram essa palavra dois posts abaixo.
Diego e Irislene
Francamente, te interessa saber que eles já fornicaram e que ela já conheceu a lasanha da sogra?
Tenham paciência, né?
Almoço Feliz
O “Almoço Feliz” é uma prática que eu conheci em meus tempos de agência. Tiago e Bruno foram os responsáveis por introduzir (no bom sentido, claro) o acontecimento no cotidiano da galera. Consiste em sair para almoçar em algum lugar bacana e diferente do corriqueiro. Nossos preferidos eram o Oishi e o Faz de Conta. Os benefícios são óbvios: almoçar bem, sair do ambiente e do cotidiano de trabalho e falar mais bobagem que o de costume.
Obviamente, quando comecei a almoçar no local de trabalho (e consequentemente bem longe de casa) perdi o hábito de fazer um “Almoço Feliz”, exceto, claro, nas reuniões que ocorrem em BH. Pois bem, na sexta tive a primeira oportunidade de conduzir o primeiro e verdadeiro “Almoço Feliz” em oito meses de empresa. Fomos até o Vila Rural, que fica na estrada e nos empanturramos de (boa) comida mineira.
Foi ótimo pra cabeça e pra barriga, embora péssimo para o desempenho na parte da tarde. 😀
Introducing Joss Stone…
Já ouviram o terceiro disco da Joss Stone? Baixei tem alguns dias e até que estou gostando. É bem diferente dos dois primeiros discos, que eram mais puxados pro soul antigo. Li em algumas entrevistas que eles foram feitos sob pressão da gravadora e que não refletiam a verdadeira Joss Stone. Nesse terceiro disco, ela finalmente pode mostrar suas influências e sua verdadeira face como artista.
De fato, “Introducing Joss Stone” tem uma sonoridade mais moderna, mais brilhante, parecido até certo ponto com o R&B da Alicia Keys. As linhas de bateria foram substítuidas por loops e até Lauryn Hill faz uma participação no disco. Apesar de gostar e escutar desse estilo, o disco ainda não me conquistou por completo. Claro, Stone está mais madura e está cantando melhor. É fantástica a maneira como ela canta o primeiro verso de “Girl They Won’t Believe”. Aliás, essa é a segunda faixa do disco e até agora minha preferida.
De qualquer maneira, baixe o disco. Está longe de ser uma obra-prima, mas não é de se jogar fora.
1ª Feijoada Balboa
É nesse sábado! Eu se fosse você, não perderia! Convites e informações aqui!