2 de junho de 2009 Felipe

O bom motorista

Sempre defendi que o bom motorista é aquele sujeito de ações seguras e que proporciona conforto para seus passageiros. Dirigir rápido ou de maneira arrojada não coloca o sujeito nessa categoria, muito pelo contrário. Dessa forma, condeno e tenho medo de atitudes do tipo: dirigir a 140 ou 150km/h, cantar pneu nas curvas, trocar de faixas no meio delas e principalmente, andar grudado no carro da frente forçando uma ultrapassagem.

Foi dessa maneira que eu e Carol fomos e voltamos de Juiz de Fora no fim de semana. Pegamos carona com um amigo dela, que também ia para o mesmo casamento. Sem exagero, estar vivo é um prêmio. E sim, eu deveria ter dado um toque no sujeito sobre a maneira que ele estava dirigindo. Pior que esse tipo de gente está aos montes nas estradas, inventando locais para ultrapassagem e colocando outras pessoas em risco.

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Comments (5)

  1. Leonardo

    Com esse post não posso colaborar, ainda não dirijo! Mas posso concordar. Acho de extrema falta de respeito e prudência!

    Só uma coisa, você e Carol foram e voltaram “a 140 ou 150km/h, cantar pneu nas curvas, trocar de faixas no meio delas e principalmente, andar grudado no carro da frente forçando uma ultrapassagem.”

  2. Concordo com você. Só discordo levemente sobre a velocidade. Andar a 140km/h é algo perfeitamente plausível, tanto é que esta é a velocidade das velhinhas e dos novatos nas autobahnen. O que é perigoso é andar a 140-150km/h numa estrada em más condições, com péssimos e despreparados motoristas andando a 80km/h, num país onde não se leva a sério segurança e educação no trânsito (tanto é que qualquer um tira carteira).

    • Felipe

      Chico, na Itália eu sempre andava na faixa da direita das auto estradas, onde a velocidade mínima é 130km/h. A estrada é reta e com curvas de raios bem abertos. Não se engane, as estradas secundárias se assemelham bastante às nossas BRs: Menores, com duas pistas e curvas mais fechadas. Nessas, não tinha jeito de andar rápido: 100km/h e olhe lá.

      É impensável andar nessa velocidade na 040 entre Juiz de Fora e Santos Dumont, por exemplo. E mesmo nas retas, o asfalto não é tão bom assim. Ou seja, risco total.

  3. Paula

    Tô contigo e não abro, Felipe. No post e no seu comentário. E esse papo de responsabilidade do motorista de país desenvolvido não cola. Lá, respeita-se a lei por um motivo simples e básico: custa caro. E não tem muito jeito de dar jeitinho!

  4. luciano alves de jesus

    O bom motorista não e aquele que anda correndo por ai,igual um louco fechando todo mundo, Achando que e o bom. achando que quando ta no transito ele e o melhor,o bom motorista e aquele que respeita as leis de transito.Dirige com atenção e responsabilidade e não pensa so nele pensa nos outros.Porque a pressa e inimiga da perfeição. se voce acha que e o bom tenha mais conciencia, porque o que já foi de bom motorista embora.

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