10 de abril de 2003 Felipe

Tic-Tac

Temo em crescer e ficar igual ao Capitão Gancho. Não estou falando da mão em forma do objeto que dá nome ao cara, mas sim pelo pavor aos “tic-tacs” de relógio.
Graças a onda vintage do meu pai (que inclui o Opala 73 dele e sua predileção por filmes em PB com homens de terno), minha casa agora tem três relógios antigos, daqueles de dar corda e das famosas badaladas. Já não aguento mais ficar ouvindo os tic-tacs e as badaladas desconexas de meia em meia hora, isso porque não existe uma maneira de fazer os três baterem as horas juntos.

Comments (2)

  1. ALow alow FÃS do Mané Tampão!
    O caso do nosso amigo cabeça é o de um relogio real. E quanto ao relogio matafórico e inquisidor desta SOCIEDADE de CONTROLE na qual vivemos?!! Que nos persegue e nos oprime dia após dia!! tic tac daqui, tic tac de lá…
    TIC TAC é o car#*@#!! eu quero é rock!!

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