Instagram e a minha relação de amor e ódio

30 de outubro de 2012
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30 de outubro de 2012 Felipe

Instagram e a minha relação de amor e ódio

Outro dia estávamos discutindo no serviço (adoro falar serviço): qual é a rede social que mais gostamos. Minhas colegas de repartição defenderam o Pinterest, eu fui de Instagram. Porque?

O começo

Antes de mais nada, uma mea-culpa: Eu detestava o Instagram. Achava uma espécie de fotolog melhorado, lotado de “egoshots” e fotos ruins. Ok, não estou totalmente errado, mas a partir do momento que eu entendi qual era o esquema, a coisa começou a melhorar.

Não se trata das fotos ruins com filtros legais. Aliás, não se trata dos filtros. Isso não é o mais legal pra mim. O legal é ler histórias, sempre. É bacana ver a vida de um cara no Japão, o que o inspira, o que chama sua atenção. Ao mesmo tempo, é curioso perceber que Fernando Alonso, o piloto da Ferrari, é um excelente fotógrafo.

Felizmente, as pessoas que sigo tem muito bom gosto e são raros os momentos de ego.

Minha abordagem

Tenho tentado ser um pouco mais relevante no Instagram. No começo ficava meio perdido, postando fotos de qualquer coisa. Faço ao menos uma foto por dia e ela tem que ter alguma história. Evito postar comidas (só cerveja) e, contrariando as regras convencionais, continuo postando aviões porque sou fã. 🙂

Não sei qual é a razão, mas acho que iPhone tem muito a ver com fotografia de rua e fotojornalismo. A vontade de tentar fazer este tipo de fotografia só aumentou depois que vi um curso sobre “iPhoneografia” no lynda.com. Não é o padrão de todo dia, mas é a minha “programação mental” diária. O fato de andar muito a pé e de bicicleta me faz olhar para todos os lados da rua, ocasionando eventuais boas fotos. 🙂

Ah, uso hashtags com parcimônia. Se antes eu era contra usar qualquer outra câmera que não a nativa do seu telefone, hoje sou mais aberto. Eventualmente posto algumas fotos que faço com a minha DSLR, por exemplo.

Basicamente é isso. Recomendo o vídeo abaixo do Casey Neistat, com boas práticas no Instagram.

E só uma nota mental: Tenho percebido que as fotos que as pessoas mais curtem são as da Naomi ou da Lila, minhas whippets. Será a simpatia magnética da raça? 🙂

Quem eu recomendo no Instagram

Gostaria de indicar cinco pessoas, sem ordem de preferência, pra você seguir na rede social. Qualquer post que se preze sobre o assunto deve ter uma lista dessas, não é?

Casey Neistat (@caseyneistat)
O dono do vídeo acima é cineasta e também um ótimo usuário do Instagram. Posta fotos do seu dia a dia e também de alguma de suas produções. Esta foto foi feita durante a tempestade Sandy, que assolou Nova York nesta semana.

No instagram @caseyneistat

@caseyneistat

Dani Cabizuca (@adaniella)
Não sabia que uma pessoa “próxima” poderia ser tão famosa no Instagram. Trabalhei com a Dani em 2002/2003 e sou um de seus quase 50 mil seguidores!

adaniella

@adaniella

Fernando Alonso (@alo_oficial)
O bi-campeão da Fórmula 1 também é um excelente fotógrafo.

@alo_oficial

@alo_oficial

Charlie Tash (@charlietash)
Este holandês posta fotos de padrões e simetrias interessantíssimas.

@charlietash

@charlietash

Ribsy, the Whippet (@whippetgood)
Se você gosta de whippets, deveria seguir Ribsy, este belo exemplar canadense. 😉

@whippetgood

@whippetgood

E se você chegou até o final do post, me diga? Quem você segue e como você utiliza o instagram? Comenta aí!

Da série “Posts que estavam engastalhados. Sério, preciso parar com isso.

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Comments (5)

  1. Leonardo

    O post tá lindo! Juro que quando vi o título do post pensei no vídeo do Casey, que nem sabia que você conhecia! Esse cara é um gênio, e eu meio que relaciono alguns vídeos dele com alguns dos seus posts! hehehe

    Mais uma vez, genial!

  2. Gostei muito do post e dos exemplos! Eu também sigo muita gente de bom gosto, o que é igual a várias histórias e pontos de vista bacanas por dia!

    Adorei o vídeo e o post. Parabéns!

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