4 de dezembro de 2006 Felipe

Deep Purple

Nunca fui muito fã de Deep Purple, conheço umas três músicas somente e sei a letra mesmo de uma só (Perfect Strangers, se interessa saber). Mas quando quatro ingressos caíram na minha mão, não tinha outra alternativa se não ver os caras tocarem no nosso querido Chevettinho Hall. E diante de um público totalmente vestido de preto (exceto esse que vos escreve e dois amigos) onde a idade variava dos 14 aos 60 anos, vi um bom show. Deve ter sido excelente pros fãs, apesar da péssima qualidade do som e o calor excessivo.
Uma coisa é certa, já curti esse lance de longos solos de guitarra e teclado, mas de um tempo pra cá, perdeu um pouco de sentido. Acho bacana dentro de uma improvisação em uma música, mas acho desperdício de tempo quando um pedaço do show é totalmente dedicado ao solo. Ainda mais quando os solos são invariavelmente recheados de notas e extremamente virtuosos. Tirando isso, valeu a presença. É bom ver tiozões que pagam de novinhos ainda com um pouco de gás pra fazer uma apresentação de quase duas horas.
E sim, tocaram “Smoke In The Water” e “Perfect Strangers”… 🙂

Comments (3)

  1. Micha

    Cabeça!!!!

    Tô adorando seu blog!

    Vc escreve excelentemente bem!!!! Não tá disperdiçado nao?!? hehe

    Beijao!

  2. Tiago Augusto

    Velho, o show dos caras é bom! Assisti dois em BH na minha epoca mais rock. Aprendi a conhecer Deep Purple e curto várias músicas. O lance dos solos intermináveis é marca do grupo. Pena que você não teve a chance de ver os “solos vocais” o Ian Gillan. O cara aprontava um berreiro no show e o público se extasiava… mas isso foi lá nos anos 70…

    Direto do túnel do tempo…

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