17 de dezembro de 2003 Felipe

Analisando o ano

Revendo minhas metas para 2003, posso dizer que foi um ano batuta. Só deixei de cumprir um item, confiram comigo.
Fazer minha banda dar certo – Só essa que deu errado, por motivos variados minhas bandas falharam. Mas todo ano a esperança se renova. 🙂
Sofrer menos por futebol – Esse de longe foi o mais fácil. Luxemburgo foi bacana comigo e fez o Cruzeiro campeão. (Invicto da Copa do Brasil, como eu pedi.)
Sofrer menos com a faculdade – Consegui sofrer menos, diria que as preocupações mudaram. Ano passado era o curso que estava um saco, agora são algumas pessoas, mas tá valendo.
Mais dinheiro – Milagrosamente consegui acertar as finanças. Terminei o ano com dinheiro, mesmo ficando quatro meses desempregado. Vivendo e aprendendo, não é verdade?
Tirar carteira – Sem dúvidas o evento do ano. Uma novela de três anos acabou com um final feliz. 🙂
Usar minha inteligência pro mal – Deveria ter feito isso com mais frequência, mas obtive sucesso quando tal artíficio foi necessário.

Se o aproveitamento continuar alto em 2004, tenho certeza que boas coisas virão. 🙂

Comments (29)

  1. Engraçado..
    Acho q nosso sangue é da linhagem de Salomão, Daivd, Jesus.. etc.
    Pois o último item é o que tenho precisado exercitar mais tb. Pois essa “benevolência” característica de nossa familia(naturalmente com algumas exceções) algumas vezes, sobretudo pra quem está no início de carreira profissional, amorosa, enfim.. A inteligência tem q ser utilizada com certa “malícia malígna”, senão os objetivos se tornam realmente mais duros de serem alcançados.
    Mas vamos lá…
    HUMILDADE E CORAGEM, SÃO NOSSAS ARMAS PRA VIVER.
    E A FÈ EM DEUS!!…

  2. G

    Só tenho um comentário a respeito da sua última meta… melhor não… tudo q se faz volta pra vc… seja bom ou ruim… então…

  3. G, fui claro ao explicar isso, para quem me perguntou. 😉
    O fato de usar a inteligência para o mal não significa que trapaceei ou me beneficiei ilicitamente de alguma pessoa. Eu só não deixei as pessoas “montarem” em mim como tradicionalmente fariam, compreende?
    Talvez tenha escrito o termo errado. 🙂
    Um abraço,
    Felipe

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