3 de julho de 2007 Felipe

Mudanças fazem bem

Tentar mudar o que não nos agrada é o primeiro passo para uma melhoria, qualquer que ela seja. Quando não se surte efeito, eu acredito que o jeito seja buscar novos ares. Demorei quase dois meses pra falar isso, mas desde maio, e não é surpresa pra alguns, eu larguei as baquetas do Balboa. Parte com uma pontada no coração, porque foram dois anos e meio de investimento financeiro e de tempo. E parte, a maior por sinal, com a certeza que foi melhor pra mim e que daqui a pouco a turma vai se encontrar lá na frente. Cada um na sua, mas todos com algo em comum.

Desde então caí de cabeça nos estudos e estou respirando meus dois projetos: o Batomush, trio de blues e rock formado por grandes amigos de infância. Luis, o batera, mudou-se para a Bélgica e Rodrigo e Marcelo (Diguin e Celin para os íntimos) me chamaram para tocar. Impossível dizer “talvez”.

O outro projeto ainda sem nome, é com o Diego Mancini, que dá as caras por aqui de vez em quando; André Amorim, “broder” do trabalho e que também aparece por aqui; além de Bernardo Menezes, o Juca, baixista competente que veio no pacote. Já definiram nosso som como “som de menina”, por causa da influência de John Mayer, Dave Matthews, Moska e correlatos. Os ensaios estão a mil por hora, pra em breve – assim que tivermos um bom nome, eu acho – mostrar alguma coisa pra vocês.

Comments (5)

  1. carol

    O Batomush td mundo ja conhece e sabe o quanto é bom…Nem preciso falar nada, né?!
    Assim, falarei sobre Cine Los Angeles, que daqui a pouco vira Cine LA. Rs!
    Tive o privilégio de assistir um ensaio desses meninos e posso garantir que o som ta muito bacana…E não tem nada de som de menina; não se pode desfazer do meu namorado e do meu amante, Jonh Mayer, assim, não…rs

    bjinhos…

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