18 de setembro de 2005 Felipe

Tudo é Jazz

Pelo segundo ano vou ao Festival Tudo é Jazz em Ouro Preto. Esse ano o evento manteve o padrão, tanto de infra estutura quanto de shows. Meu estado físico era precário, resultado das pouquíssimas horas de sono da noite anterior, mas consegui curtir. Contudo, os bons shows me deram nos nervos, cada um por seu motivo.
Primeiro, os suecos do E.S.T. não me agradaram muito no experimentalismo exarcerbado. Ivan Lins, apesar da banda incrível, cansa porque é o Ivan Lins. Aliás, na minha concepção, ele não se encaixa na categoria “jás”, apesar de ser famoso nos Estados Unidos por conta disso. E Michel Legrand, apesar de renomado compositor, não passa de um velho pirracento. Ficou incomodado com o barulho e só falou no seu idioma.
De resto, parece que o evento entrou definitivamente no meu calendário.

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